Originária da Ásia oriental, esta abelha terá chegado à Europa por via marítima através do transporte de madeira e, apesar de o seu comprimento poder ser superior aos dois centímetros, não é agressiva.
Embora refiram que “as invasões biológicas são uma das principais causas da perda da biodiversidade no mundo”, os autores do estudo afirmam que “são limitados” os danos ecológicos e humanos que a abelha gigante de resina pode causar.
Ainda assim, consideram necessário vigiar a espécie para obter “mais conhecimento científico e avaliar corretamente a sua situação como espécie exótica invasora”.